
Na rua, as pessoas passavam apressadas, sem notar a estranheza de um outro dia. Se houvesse ali um espelho, ele não refletiria nada além de sombras.
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O silêncio entre as árvores não era verde. Era um silêncio sem cor. Apenas silêncio. Um pouco triste, um pouco vivo.
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Eu notava as estrelas e a noite. Não havia nada de novo no céu. Dentro de mim, ventanias, tempestades e furacões. Sentimentos crus que não moviam o universo.
Gostei muito do título do blog, bem legal.Gostei de tudo na verdade, dos textos eu me identifiquei com o terceiro,adoro ver as as estrelas ^^. Parabéns pelo blog, ta muito bom,mas ta faltando um monte de textos seus aqui hein ;). Bjão, logo eu volto pra comentar melhor, to sem criatividade agora ^^...
ResponderExcluirGostei do ultimo trecho^^
ResponderExcluirBonitão o blog hein, ta
ficando esperto hein grunge sujo :P
Hehehe Antes de mais nada, muito bom eles! Mas cá entre nós, nem na microliteratura você se livra do discurso poético, isto é microprosa-poética =] é bom, dá uma identidade, quando eu li eu pude dizer, é eltoniano estes contos ^^ abraço!
ResponderExcluirO Ultimo.
ResponderExcluirMe é familiar.
Lembra muito o estado de conciencia e de confinamento das pessoas.
Viver com suas proprias idéias do mundo e do universo a sua volta.
Viver com suas tempestades e raios q ninguem ve.
Ou pelos quais ninguem importa-se.
E amanhecer no estrago q só quem vive neste mundo pode entender.
E o resto?
Fora dos olhos que adentram à alma, continuam suas vidas.
O/